Saúde

O orçamento do Ministério da Saúde é um dos maiores do Brasil, afinal, ele é responsável por manter o maior sistema de saúde do mundo, o SUS. Mesmo assim, o orçamento do Ministério da Saúde sobreu uma redução de 20% em 2022, enquanto a inflação entre 2019 e 2021 foi de 20,6%. Ou seja, ao invés do Ministério da Saúde receber recursos que possam (pelo menos) cobrir a inflação, ele tem perdido recursos importantes para promoção, prevenção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo no Brasil. É importante dizer que o SUS SEMPRE FOI subfinanciado, no entanto, estamos vivendo um desmonte da Saúde Pública no Brasil. Por exemplo, na última década, ao invés de aumentar, o investimento federal por pessoa em saúde pública também reduziu: passou de R$ 615 em 2014 para R$ 573 em 2020, segundo a Associação Brasileira de Economia da Saúde, o menor desde 2013.

Mudar a Lei de Transplante de Orgãos, considerando o “Consentimento Presumido”. Ou seja, todas as pessoas brasileiras, que morrerem no Brasil, serão consideradas doadoras de órgãos. No entanto, será oferecido amplo esclarecimento e direito à não-doação, com a inclusão do termo “não doador de órgãos e tecidos” no documento de identidade.

Fortalecimento da indústria de insumos médico-farmacêuticos

1.000 dias mais importantes


Qualificação das 53 Unidades Básicas de Saúde da cidade, com ampliação de espaços e reformas necessárias.